Animação tvlitoralpr

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Cléo Santana Reginaldo e Messias - Show no programa de auditório da tvlitoralpr

Luciano e Wanderley - Shou no Canequinha em Curitiba

Leone e Leomar - Porque não pergunta se ti amo

Gauchinho Evandro show de bailão na tvlitoralpr

Messias e Milão programa de auditório na tvlitoralpr

Batistinha e Tiozinho da Gaita programa de auditório na tvlitoralpr

Marlene e Débora tecladista Messias Programa de auditório na tevlitoral

Tião do Norte e José Filho Show na tvlitoralpr

No Vazio deste Quarto - Americano e Shyrley

Não si Va - Marlene Assis e Grupo Os Vieiras de Curitiba

Coração de Pedra - Carlão e Fininho

Siqueira Campos - Cantor Sorriso

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Governo do Paraná fará estudo para a construção da BR 101

Governo do Paraná fará estudo para a construção da BR 101 O Governo do Paraná lança em fevereiro o edital de licitação para a contratação do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para a construção da BR 101, que cruzará o litoral paranaense. A nova estrada vai desafogar o movimento no ferryboat, que neste ano está 20% superior ao do ano passado, além de melhorar o escoamento da safra e o acesso aos portos paranaenses. “O Governo do Estado está trabalhando para que a União construa a BR 101. Por isto, vai pagar o estudo de viabilidade e doar ao governo federal, para tornar realidade esta rodovia, que cruza todo o litoral brasileiro, menos o Paraná, onde ela é interrompida”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. O estudo vai definir o melhor traçado da rodovia, saindo da BR 116 em São Paulo até chegar a 101 em Santa Catarina. A intenção do Governo do Paraná é aproveitar rodovias estaduais, como as PR 340 e PR 508, e trechos da BR 277, formando um grande corredor viário, que passaria por trás da baía de Guaratuba, cruzando também Matinhos, Paranaguá e Antonina. A previsão é que até outubro deste ano o Estado tenha concluído o estudo e possa dar ao governo federal o melhor traçado da rodovia, permitindo assim a elaboração do projeto executivo e também a licitação da obra. O valor total da rodovia será estabelecido neste estudo. A construção da BR 101 no Paraná facilitaria o transporte de mercadorias em direção aos portos paranaenses, inclusive vindo dos estados vizinhos, como São Paulo e Santa Catarina. Outra vantagem é trazer mais segurança para mais de um milhão de pessoas que passam as férias no litoral paranaense. Com a obra, vai se reduzir as filas no ferryboat, que na época do verão fica congestionado. Somente na virada deste ano, as embarcações transportaram mais de 60 mil veículos. Em cinco dias passaram um terço de todo o movimento previsto para o mês de janeiro que é de 180 mil veículos.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

TÚNEL DE BERING - é importante assistir

Delmo Reis e Tonimar

21-04-2013 Feriado de Tiradentes Demo Reis e Tonimar fizeram um grande show no Espaço Cultural super lotado é o novo PowerPoint do Sítio Cercado prometeram voltar no dia 28-04-2013 com show de viola. ligue e contrate um show desta dupla para seus eventos.

Show de Cléo Santana e Reginaldo no Espaço Cultural do Sítio Cercado - Curitiba PR

Cléo Santana e Reginaldo se apresentaram no Espaço Cultural do Bairro de Sítio Cercado cantaram músicas do novo cd  da Cléo e foram aplaudido pelas centenas de pessoas que estavam ali curtindo uma tarde de domingo dia de Tiradentes. 21-04-2013

domingo, 27 de janeiro de 2013

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Idealizador do Fome Zero defende programa federal para o fim da obesidade


Idealizador do Fome Zero defende programa federal para o fim da obesidade

Frei Betto acaba de ser premiado pela Unesco pelos projetos desenvolvidos e diz que “no Brasil a fome é gorda”. Leia a entrevista

Fernanda Aranda , iG São Paulo 
O escritor Frei Betto já deixou as digitais na luta contra a ditadura brasileira, no primeiro programa do governo Lula de combate à miséria, o Fome Zero, e agora é uma das vozes mais atuantes na briga para vencer um problema de saúde que afeta do sertão nordestino aos centros urbanos do Sul e Sudeste: a obesidade.
Divulgação
Frei Betto defende programa nacional "Obesidade Zero"
A contribuição dele “à justiça social, aos direitos humanos e à construção de uma cultura de paz universal” – na definição da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco)– foi reconhecida este mês com o “Prêmio Internacional José Martí”.
Em entrevista ao iG Saúde , o premiado líder de movimentos sociais e autor de 53 livros responde como o governo federal deveria atuar para combater o que ele chama de “fome gorda” brasileira.
Frei Betto ainda define que a atual política de internação forçada dos usuários de crack – em curso em São Paulo e no Rio de Janeiro – tem falhas e precisa ser menos “ao estilo Pinochet” (em referência ao ditador chileno Augusto Pinochet, morto em 2006). Leia a seguir a entrevista concedida por e-mail.
iG: O documentário Muito Além do Peso, do qual o senhor foi consultor ( leia aqui ), coloca em destaque a obesidade das crianças brasileiras. Atestar que um país sofre com o excesso de peso significa que a fome foi vencida?
Frei Betto: De modo algum. Quando eu trabalhava no Fome Zero (2003-2004), verifiquei que, no Brasil, a fome é gorda. Não encontrava, pelo interior, crianças esquálidas, magérrimas, como as fotos que vemos da África. E, sim, crianças barrigudas, cheias de vermes, com distúrbios glandulares, devido à falta de nutrientes essenciais. Assim, há crianças e adultos obesos e famintos, pois comem apenas um ou dois alimentos, como mandioca, o que caracteriza desnutrição.
Nossas crianças estão sendo envenenadas, e ainda há escolas que abrem suas portas a redes de lanchonetes, o que é o mesmo que abri-las ao assassino portando armas
iG: Na criação do Fome Zero, o combate à obesidade estava contemplado. Nos últimos dez anos, dados oficiais mostram um crescimento em progressão geométrica dos obesos no País. É preciso um plano, elaborado pelo governo, para lidar com este aumento?
Frei Betto: Os dados oficiais demonstram que, em nosso país, 30% das crianças apresentam sobrepeso, e 15% são obesas. O plano que o governo precisa estabelecer é proibir a propaganda de alimentos nocivos à saúde da população, principalmente das crianças, como refrigerantes, achocolatados, frituras, que contêm excesso de açúcar, gordura saturada e sódio. Países como o Chile, a França e o Reino Unido já restringem a propaganda de alimentos nocivos. No Brasil, o que a Vigilância Sanitária libera o Ministério da Saúde assume, gastando recursos altíssimos com doenças evitáveis.
iG: Muitos especialistas e instituições creditam à indústria alimentícia a explosão da obesidade nacional e mundial. Algumas imposições ao setor industrial sobre a elaboração dos alimentos já começaram a sair do papel ( veja mais) . Na sua avaliação, este é o caminho?
Divulgação
"É preferível correr o risco de errar com os pobres do que ter certeza de acertar sem eles", diz Frei Betto
Frei Betto: O caminho necessário é controlar desde a fonte. Primeiro, proibindo a fabricação de alimentos com alto teor de sódio, açúcar e gorduras saturadas. Segundo, obrigando as escolas a fazerem educação nutricional. Na escola aprendemos muito, mas nem todo dia utilizamos o que aprendemos de matemática, de geografia, de química. No entanto, nos alimentamos várias vezes ao dia, sem noção da qualidade do que ingerimos e muito menos da reação do organismo ao alimento ingerido.
iG: A publicidade – infantil e adulta – tem participação e responsabilidade no aumento da obesidade?
Frei Betto: Muita participação e responsabilidade, porque cria hábitos de consumo desde os primeiros anos de vida. Está provado que, um alimento publicitado na televisão e na internet, tem aumento de consumo de até 134%. O massacre publicitário induz as pessoas a comerem pelos olhos, e não pela barriga.
iG: Na sua avaliação, o País precisa hoje de um programa ao estilo “Obesidade Zero?”
Frei Betto: Urgentemente, pois aumentam, sobretudo em crianças, casos de diabetes 2, cânceres, alto colesterol, distúrbios glandulares, em função da má alimentação. Nossas crianças estão sendo envenenadas, e ainda há escolas que abrem suas portas a redes de lanchonetes, o que é o mesmo que abri-las ao assassino portando armas. A diferença é que a alimentação inadequada mata a longo prazo e com mais sofrimento. Uma criança excessivamente obesa perde a autoestima, a identidade (é chamada de “gorda”), e fica deprimida.
iG: Falando agora sobre drogas ilícitas: em São Paulo está em elaboração, já com previsão de ser colocado em prática, um plano de internação compulsória dos usuários de crack. Qual a sua avaliação sobre a internação compulsória?
Frei Betto: Primeiro, é preciso implementar políticas de prevenção, reprimindo duramente o tráfico de drogas, em especial de crack. Segundo, a internação não deve ser compulsória, o consumo de drogas não pode ser criminalizado. Assim, há que fazer um trabalho junto aos usuários para convencê-los a se tratar, como faz a Igreja Batista na Cristolândiaem São Paulo. Na metodologia, mais Piaget (Jean Piaget, pensador do século XX, idealizador da psicologia da criança e que defende a abordagem multidisciplinar) e menos Pinochet (Augusto Pinochet, que governou o chile em poder ditatorial por 17 anos, considerado violento e autoritário).
A internação não deve ser compulsória, o consumo de drogas não pode ser criminalizado
iG: A maior parte dos tratamentos, clínicas e projetos de redução de danos para dependentes químicos está nas mãos de instituições religiosas. Esta atuação dos religiosos é positiva em quais pontos principais?
Frei Betto: É positiva se o usuário está aberto à proposta religiosa, o que não é o caso de todos. Portanto, as instituições religiosas não devem condicionar o tratamento à aceitação da fé. Salvar um ser humano, ainda que ateu, é exigência número um do principal preceito cristão – o amor.
iG Saúde: O senhor acaba de ser premiado pela Unesco devido ao “conjunto da obra”. Na sua trajetória, do que tem mais orgulho? Qual projeto que ainda não conseguiu colocar em prática, mas sonha fazê-lo?
Frei Betto: Este prêmio da UNESCO é mérito de todos os movimentos sociais com os quais trabalho há mais de 50 anos e que lutam por justiça, paz e direitos humanos na América Latina. Se tenho direito a algum orgulho, é com a minha coerência de vida. Tenho como princípio que é preferível correr o risco de errar com os pobres do que ter certeza de acertar sem eles. Quanto aos sonhos, apenas dois: viver o suficiente para escrever todos os livros dos quais estou “grávido” e – como sei que não participarei da colheita – prosseguir semeando o futuro de justiça e paz.

    quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

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    Governo do Paraná Quer a BR 101 no Litoral

    Governo faz estudo para BR-101 cruzar litoral paranaense Agência Estadual de Notícias O Governo do Paraná lança em fevereiro o edital de licitação para a contratação do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para a construção da BR 101, que cruzará o litoral paranaense. A nova estrada vai desafogar o movimento no ferryboat, que neste ano está 20% superior ao do ano passado, além de melhorar o escoamento da safra e o acesso aos portos paranaenses. "O Governo do Estado está trabalhando para que a União construa a BR 101. Por isto, vai pagar o estudo de viabilidade e doar ao governo federal, para tornar realidade esta rodovia, que cruza todo o litoral brasileiro, menos o Paraná, onde ela é interrompida", disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. O estudo vai definir o melhor traçado da rodovia, saindo da BR 116 em São Paulo até chegar a 101 em Santa Catarina. A intenção do Governo do Paraná é aproveitar rodovias estaduais, como as PR 340 e PR 508, e trechos da BR 277, formando um grande corredor viário, que passaria por trás da baía de Guaratuba, cruzando também Matinhos, Paranaguá e Antonina. AEN A previsão é que até outubro deste ano o Estado tenha concluído o estudo e possa dar ao governo federal o melhor traçado da rodovia, permitindo assim a elaboração do projeto executivo e também a licitação da obra. O valor total da rodovia será estabelecido neste estudo. A construção da BR 101 no Paraná facilitaria o transporte de mercadorias em direção aos portos paranaenses, inclusive vindo dos estados vizinhos, como São Paulo e Santa Catarina. Outra vantagem é trazer mais segurança para mais de um milhão de pessoas que passam as férias no litoral paranaense. Com a obra, vai se reduzir as filas no ferryboat, que na época do verão fica congestionado. Somente na virada deste ano, as embarcações transportaram mais de 60 mil veículos. Em cinco dias passaram um terço de todo o movimento previsto para o mês de janeiro que é de 180 mil veículos.
    Apoiaremos sim Ney; nós da tvlitoralpr.blogspot.com.br / tvllitoral pr.com e Rádio Bairro Novo 98.3 fm também achamos um absurdo o descaso com usuários dos FERRYBOATS e tanto quanto com as estradas de acesso: Minha opinião seria: Ponte na Baía de Guaratuba, duplicação das vias: Av JK em Matinhos, duplicação dos acessos e da Av Paranaguá ligação com Praia de Leste, duplicação via pontal no mínimo até Shangrilá, uma estrada nova ligando Praia de Leste com a Rodovia Alexandra Matinhos um contorno em Praia de Leste e um contorno em Matinhos, usa-se as ruas/estradas já existentes, duplicar terá menor gasto e maior conforto para os usuários a a ligação BR101 é uma boa mas isso é para o Governo Federal mesmo com a construção da 101 ainda precisará ser feito as melhorias citado. Jornalista Gentil Corrêa Cardoso pelo bem do Paraná. DNIT do Paraná iniciou estudos para construir a BR-101 no estado Dnit-PR inicia estudos para a implantação da BR-101 no estado O estudo, que ainda está em fase inicial, prevê a construção da rodovia que ligaria Garuva, em Santa Catarina, à BR-116, no Paraná quase divisa com São Paulo O Departamento de Infra-Estrutura de Transportes do Paraná (Dnit-PR) encomendou um projeto de viabilidade econômica e ambiental para a construção da BR-101 no litoral paranaense. A previsão é que o projeto fique pronto em quatro meses. O estudo, que ainda está em fase inicial, prevê a construção da rodovia que ligaria Garuva, em Santa Catarina, à BR-116, no Paraná quase divisa com São Paulo. A BR-101 passa desde a cidade de Touros, no Rio Grande do Norte, até o município de São José do Norte, Rio Grande do Sul. A translitorânea corta estados do extremo norte ao sul, mas pelo Paraná ela não foi construída. De acordo com o superintendente do Dnit-PR, David Gouvêa, a discussão da construção da estrada pelo Paraná não é novidade. “Isso é um sonho muito antigo. A BR passa por todos os estados menos no Paraná”, afirmou Gouvêa em entrevista à Rádio CBN. Por outro lado, a passagem da BR-101 pelo Paraná provoca discussões acaloradas entre ambientalistas, pois a estrada iria cortar trechos da Serra do Mar e da Mata Atlântica protegidos por lei. O anúncio que o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes autorizou, em agosto, o início dos estudos da implantação da BR-101 no Paraná foi recebido com reticências e ceticismo pelo diretor-executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Clóvis Borges. “Esse anúncio de projeto é muito precário, ainda está no início do estudo. Coloco em dúvida a execução dessa obra”, afirmou Borges. Segundo o Dnit-PR, o estudo se restringe à viabilidade técnica-econômica e ambiental da obra. O projeto inicial da construção da BR-101 pelo Paraná foi apresentado ao Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Paraná (Setecepar), pelo Dnit-PR, na manhã de quarta-feira (19). A implantação da estrada é reivindicada há 20 anos pelo setor de transportes do Paraná. Segundo o engenheiro do Dnit-PR, Emerson Cooper Coelho, o trecho da BR-101 no Paraná, pelos atuais estudos, teria aproximadamente 170 km. A estrada iria ligar a BR-116 - nas proximidades da Variante do Alpino, no Paraná, a 23 quilômetros com a divisa de São Paulo - com Antonina, no litoral paranaense; e Antonina a Garuva (SC). Segundo o Dnit, a estrada desafogaria as BRs 277 e 376, que dão acesso ao litoral do Paraná e de Santa Catarina. Para o diretor da SPVS, a conservação ambiental será um ponto que deve encarecer muito a obra. “A proteção de faixa de Serra do Mar e planície litorânea, onde se pretende fazer essa BR, é muito rígida. Os investimentos para que isso se concretize seriam extremamente significativos. Antigamente era mais fácil abrir estradas. Até meados dos anos 80 a questão ambiental não era levada a sério. Hoje a história mudou e o Dnit sabe disso”, concluiu Borges.

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