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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Governo do Paraná Quer a BR 101 no Litoral

Governo faz estudo para BR-101 cruzar litoral paranaense Agência Estadual de Notícias O Governo do Paraná lança em fevereiro o edital de licitação para a contratação do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para a construção da BR 101, que cruzará o litoral paranaense. A nova estrada vai desafogar o movimento no ferryboat, que neste ano está 20% superior ao do ano passado, além de melhorar o escoamento da safra e o acesso aos portos paranaenses. "O Governo do Estado está trabalhando para que a União construa a BR 101. Por isto, vai pagar o estudo de viabilidade e doar ao governo federal, para tornar realidade esta rodovia, que cruza todo o litoral brasileiro, menos o Paraná, onde ela é interrompida", disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. O estudo vai definir o melhor traçado da rodovia, saindo da BR 116 em São Paulo até chegar a 101 em Santa Catarina. A intenção do Governo do Paraná é aproveitar rodovias estaduais, como as PR 340 e PR 508, e trechos da BR 277, formando um grande corredor viário, que passaria por trás da baía de Guaratuba, cruzando também Matinhos, Paranaguá e Antonina. AEN A previsão é que até outubro deste ano o Estado tenha concluído o estudo e possa dar ao governo federal o melhor traçado da rodovia, permitindo assim a elaboração do projeto executivo e também a licitação da obra. O valor total da rodovia será estabelecido neste estudo. A construção da BR 101 no Paraná facilitaria o transporte de mercadorias em direção aos portos paranaenses, inclusive vindo dos estados vizinhos, como São Paulo e Santa Catarina. Outra vantagem é trazer mais segurança para mais de um milhão de pessoas que passam as férias no litoral paranaense. Com a obra, vai se reduzir as filas no ferryboat, que na época do verão fica congestionado. Somente na virada deste ano, as embarcações transportaram mais de 60 mil veículos. Em cinco dias passaram um terço de todo o movimento previsto para o mês de janeiro que é de 180 mil veículos.
Apoiaremos sim Ney; nós da tvlitoralpr.blogspot.com.br / tvllitoral pr.com e Rádio Bairro Novo 98.3 fm também achamos um absurdo o descaso com usuários dos FERRYBOATS e tanto quanto com as estradas de acesso: Minha opinião seria: Ponte na Baía de Guaratuba, duplicação das vias: Av JK em Matinhos, duplicação dos acessos e da Av Paranaguá ligação com Praia de Leste, duplicação via pontal no mínimo até Shangrilá, uma estrada nova ligando Praia de Leste com a Rodovia Alexandra Matinhos um contorno em Praia de Leste e um contorno em Matinhos, usa-se as ruas/estradas já existentes, duplicar terá menor gasto e maior conforto para os usuários a a ligação BR101 é uma boa mas isso é para o Governo Federal mesmo com a construção da 101 ainda precisará ser feito as melhorias citado. Jornalista Gentil Corrêa Cardoso pelo bem do Paraná. DNIT do Paraná iniciou estudos para construir a BR-101 no estado Dnit-PR inicia estudos para a implantação da BR-101 no estado O estudo, que ainda está em fase inicial, prevê a construção da rodovia que ligaria Garuva, em Santa Catarina, à BR-116, no Paraná quase divisa com São Paulo O Departamento de Infra-Estrutura de Transportes do Paraná (Dnit-PR) encomendou um projeto de viabilidade econômica e ambiental para a construção da BR-101 no litoral paranaense. A previsão é que o projeto fique pronto em quatro meses. O estudo, que ainda está em fase inicial, prevê a construção da rodovia que ligaria Garuva, em Santa Catarina, à BR-116, no Paraná quase divisa com São Paulo. A BR-101 passa desde a cidade de Touros, no Rio Grande do Norte, até o município de São José do Norte, Rio Grande do Sul. A translitorânea corta estados do extremo norte ao sul, mas pelo Paraná ela não foi construída. De acordo com o superintendente do Dnit-PR, David Gouvêa, a discussão da construção da estrada pelo Paraná não é novidade. “Isso é um sonho muito antigo. A BR passa por todos os estados menos no Paraná”, afirmou Gouvêa em entrevista à Rádio CBN. Por outro lado, a passagem da BR-101 pelo Paraná provoca discussões acaloradas entre ambientalistas, pois a estrada iria cortar trechos da Serra do Mar e da Mata Atlântica protegidos por lei. O anúncio que o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes autorizou, em agosto, o início dos estudos da implantação da BR-101 no Paraná foi recebido com reticências e ceticismo pelo diretor-executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), Clóvis Borges. “Esse anúncio de projeto é muito precário, ainda está no início do estudo. Coloco em dúvida a execução dessa obra”, afirmou Borges. Segundo o Dnit-PR, o estudo se restringe à viabilidade técnica-econômica e ambiental da obra. O projeto inicial da construção da BR-101 pelo Paraná foi apresentado ao Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Paraná (Setecepar), pelo Dnit-PR, na manhã de quarta-feira (19). A implantação da estrada é reivindicada há 20 anos pelo setor de transportes do Paraná. Segundo o engenheiro do Dnit-PR, Emerson Cooper Coelho, o trecho da BR-101 no Paraná, pelos atuais estudos, teria aproximadamente 170 km. A estrada iria ligar a BR-116 - nas proximidades da Variante do Alpino, no Paraná, a 23 quilômetros com a divisa de São Paulo - com Antonina, no litoral paranaense; e Antonina a Garuva (SC). Segundo o Dnit, a estrada desafogaria as BRs 277 e 376, que dão acesso ao litoral do Paraná e de Santa Catarina. Para o diretor da SPVS, a conservação ambiental será um ponto que deve encarecer muito a obra. “A proteção de faixa de Serra do Mar e planície litorânea, onde se pretende fazer essa BR, é muito rígida. Os investimentos para que isso se concretize seriam extremamente significativos. Antigamente era mais fácil abrir estradas. Até meados dos anos 80 a questão ambiental não era levada a sério. Hoje a história mudou e o Dnit sabe disso”, concluiu Borges.

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